Há lá melhor forma de quase fechar um ano do que com um dérbi entre Sporting e Benfica, pensarão os adeptos dos dois clubes. É isso que vai acontecer em 2024, com o duelo entre leões e águias, em Alvalade, no dia 29 de dezembro, às 20h30, em partida da 16ª jornada da liga portuguesa.
Sporting e Benfica chegam a este duelo com o objetivo de ser campeão nacional intacto. O Benfica é líder, com 38 pontos, mais um que Sporting e FC Porto. Podes apostar neste grande jogo no site da Betano.pt e fica desde já a saber que se espera um embate muito equilibrado, de acordo com as odds da Betano.pt.
Até ao momento, Sporting e Benfica já se defrontaram em 90 ocasiões, isto em partidas a contar para o campeonato e disputadas em Alvalade. Até ao momento, cada conjunto regista 34 vitórias e houve ainda 22 empates. Ou seja, o próximo dérbi pode desempatar estas contas, caso haja um triunfo, seja de que equipa for.
Na temporada passada, o Sporting bateu o Benfica, por 2-1, com dois golos de Geny Catamo, que marcou o primeiro logo no minuto inicial do encontro, enquanto o segundo aconteceu aos 90+2. Pelo meio, Bah, aos 45+3, tinha restabelecido a igualdade. Esta foi a segunda vitória leonina nos últimos dez dérbis, depois do triunfo em 2020/21 (1-0). Já os encarnados conseguiram quatro vitórias nas dez deslocações mais recentes à casa do rival, a última das quais em 2021/22, por 0-2.
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Olhando para os últimos 20 dérbis, e apesar de haver sempre emoção do primeiro ao último minuto, nem sempre isso se tem refletido em muitos golos. Em 13 deles marcou-se no máximo dois golos e em cinco só houve mesmo um tento apontado. Por outro lado, em quatro destes 20 confrontos registou-se no mínimo quatro golos, com destaque para a vitória forasteira por 2-4, em 2018/19, e para o triunfo caseiro em 2008/09, por 3-2.
Em ambos os conjuntos há jogadores que podem decidir o dérbi num momento de magia pura. Já outros são os pilares defensivos ou o coração da respetiva equipa. É que estamos perante dois dos melhores ataques da liga, bem como dos emblemas que menos golos sofrem. Ou seja, começando na baliza a acabando no homem mais avançado de cada equipa, há opções de qualidade em todos os setores para os treinadores. Isto estende-se aos suplentes, já que ambos os técnicos têm jogadores que podem entrar a qualquer momento e mudar o rumo da partida.
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No Sporting, Gyökeres é um nome incontornável, seja pelos golos, assistências ou impacto que tem no jogo da equipa. Os números do avançado sueco esta temporada impressionam e não é só na nossa liga, já que na Champions e Liga das Nações os golos sucedem-se uns aos outros. Nos leões, destaque ainda para o virtuosismo de Trincão, já Hjulmand enche o meio-campo. Nas alas, Quenda e Maxi Araújo são importantes na manobra da equipa, enquanto Franco Israel e Diomande têm fechado a defesa para os adversários. Como suplente de luxo, Harder tem tido um impacto bastante positivo, com golos decisivos, como aconteceu no triunfo diante do SC Braga, por 2-4, partida em que bisou (89’ e 90+4).
No Benfica, Ángel Di María está como o Vinho do Porto e, a este ritmo, arrisca-se a bater o seu recorde de golos na carreira, que são 21, em 2017/18, quando era jogador do PSG. O astro argentino tem estado em grande forma e é o motor ofensivo dos encarnados. Recentemente, fez um hat-trick em apenas 18 minutos, diante do Estrela da Amadora, em encontro a contar para a Taça de Portugal. Esta foi a quarta vez que o argentino marcou três golos numa partida, sendo que um deles foi através de um pontapé de bicicleta.
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Além de Di María, a dupla turca Kökçü e Aktürkoğlu tem sido fundamental no bom momento encarnado, bem como Pavlidis, que mesmo quando não marca é importante para a equipa. No meio-campo, Florentino e Aursnes são imprescindíveis para Bruno Lage, já na retaguarda Trubin e Tomás Araújo têm mantido, juntamente com os colegas do setor, a consistência defensiva do Benfica.