O torneio de basquetebol masculino começa no dia 27 de julho e a final está marcada para 10 de agosto. De todas as modalidades coletivas nos Jogos Olímpicos, o basquetebol é aquela que tem logo à partida um claro favorito. Falamos, obviamente, da seleção dos EUA, a qual integra mais uma vez jogadores da NBA. Podes apostar em todos os jogos no site da Betano.pt, bem como em quem vai ser o próximo campeão olímpico, isto além de outros mercados.
O favoritismo dos EUA está bem patente nas odds apresentadas pelo site da Betano.pt, com 1,09 para conquistar o ouro. A seguir surge o Canadá, empatado com a França. Depois, aparece a Sérvia e a Grécia fecha o top 5. Não é por acaso que, além dos EUA, as restantes seleções têm todas estrelas que militam na melhor liga de basquetebol do mundo, a NBA. A Alemanha, atual campeã do mundo, é a sexta melhor cotada para conquistar o ouro olímpico. Convém relembrar que esta equipa bateu os EUA nas meias-finais no último Mundial, em 2023, para surpresa de muita gente. Depois, na final da competição, os germânicos superaram a Sérvia, que não contou com Nikola Jokic.
O torneio olímpico de basquetebol masculino é composto por três grupos, com quatro equipas cada. No A estão a Austrália, Canadá, Espanha e Grécia. No B, encontramos Alemanha, Brasil, França e Japão. E o C integra EUA, Porto Rico, Sérvia e Sudão do Sul. Os dois primeiros e os melhores terceiros avançam para os quartos de final. Depois, quem chegar às meias-finais entra na luta pelas medalhas.
A história do basquetebol nos Jogos Olímpicos confunde-se um pouco com as conquistas dos EUA na modalidade. Tal tem sido a supremacia demonstrada pelos norte-americanos ao longo dos anos. Em 20 edições, os EUA apenas não venceram em quatro ocasiões. Aconteceu em 1972, 1980, 1988 e 2004. Aliás, desde 1992, ano que ficou marcado pelo “Dream Team”, aquela que é considerada de forma unânime a melhor equipa de todos os tempos, os EUA venceram sete das últimas oito edições.
Em Atenas, em 2004, perderam nas meias-finais frente à Argentina, por 89-81. A seleção das pampas viria a sagrar-se campeã olímpica nesses Jogos, depois de bater na final a Itália. Para se ter noção do poderio norte-americano, entre os Jogos de 1936 e os de 1972, os EUA averbaram 62 vitórias consecutivas. Resultado: sete subidas ao lugar mais alto do pódio. A primeira derrota aconteceu apenas na final do torneio olímpico de 1972, frente à extinta União Soviética.
Se antigamente só havia meia dúzia de jogadores estrangeiros na NBA, essa realidade agora é totalmente diferente. Quase todas as equipas têm basquetebolistas vindos dos quatro cantos do mundo. Isto faz com neste torneio olímpico as principais seleções apresentem como principais referências atletas que militam no melhor campeonato de basquetebol do mundo.
Ainda assim, as maiores estrelas moram, como é natural, na seleção norte-americana. E estão lá todas as principais figuras da NBA, isto depois da desilusão que foi o último Mundial, em que perderam com a Alemanha, nas meias-finais. LeBron James (Los Angeles Lakers), Kevin Durant (Phoenix Suns), Joel Embiid (Philadelphia 76ers), Jayson Tatum (Boston Celtics), Stephen Curry (Golden State Warriors), entre outros, fazem parte da lista de convocados dos EUA.
No Canadá há também muito talento proveniente da NBA. O maior destaque vai para Shai Gilgeous-Alexander (Oklahoma City Thunder) e Jamal Murray (Denver Nuggets). Numa segunda linha, encontram-se Dillon Brooks, RJ Barrett, entre outros. Na França, que tem a mesma cotação que os canadianos, as torres Rudy Gobert (Minnesota Timberwolves) e Victor Wembanyama (San Antonio Spurs) são as principais figuras gaulesas. Na Sérvia, Nikola Jokic está acima de todos os outros, ou não estivéssemos a falar do MVP da última fase regular. Por fim, na Grécia, todas as atenções estão viradas para Giannis Antetokounmpo, dos Milwaukee Bucks, que é também Embaixador Global da Betano.