A Copa América, competição que tem a Betano como patrocinadora oficial, dá o pontapé de saída na madrugada de 20 para 21 de junho, com o jogo entre Argentina, campeã em título, e o Canadá. Podes apostar em todos os encontros da Copa América no site da Betano.pt, bem como nos favoritos para vencer a prova, nas seleções que se vão apurar para a fase a eliminar, entre outros mercados.

Esta é a 48ª edição do torneio, que se desenrola nos EUA, e tem 16 seleções (10 da CONMEBOL e 6 da CONCACAF). A final está marcada para o dia 14 de julho, no Hard Rock Stadium, em Miami. A competição arranca com quatro grupos, em que os dois primeiros de cada um rumam aos quartos de final da prova, os quais se irão realizar entre 4 e 6 de julho. Depois, seguem-se as meias-finais, a 9 e 10 do mesmo mês, e a grande final tem lugar a 14 de julho, um dia depois do encontro para atribuir o terceiro e quarto lugar.

Argentina, Peru, Chile e Canadá integram o grupo A, do B fazem parte México, Equador, Venezuela e Jamaica, o C conta com Estados Unidos, Uruguai, Panamá e Bolívia e, por fim, no D, encontramos o Brasil, Colômbia, Paraguai e Costa Rica.

Em 2021, a Argentina bateu na final o Brasil, no Maracanã, por 0-1, com o único golo da partida a ser da autoria de Di Maria. A formação albiceleste não vencia a competição desde 1993 e chegou assim ao 15º troféu, igualando o Uruguai no topo da lista das seleções mais vitoriosas – a fechar o pódio encontra-se o Brasil, com nove, conjunto que triunfou na edição de 2019 do torneio.

De acordo com as odds da Betano.pt, as seleções melhor cotadas para vencer a Copa América são Argentina, Brasil e Uruguai, equipas que juntas somam 39 títulos em 47 edições já realizadas. Colômbia, México e EUA, todas com a mesma odd, surgem logo a seguir deste trio histórico.

Grupo A: Argentina e Chile são as formações mais fortes

De acordo com as odds da Betano.pt, a Argentina é claramente favorita a vencer o grupo. Na seleção das pampas, que é também a atual campeã do mundo, há figuras em todas as zonas do campo. Emiliano Martínez (Aston Villa) é o dono das redes, na defesa o patrão é Otamendi (Benfica), no meio-campo o destaque vai para Mac Allister (Liverpool) e no ataque as estrelas são Di María (Benfica), Messi (Inter Miami) e Lautaro Martínez (Inter de Milão).

O Chile, que venceu as edições da prova em 2015 e 2016, ambas às custas da Argentina, é a segunda seleção melhor cotada para rumar aos quartos de final. Destaque para Echeverría (Huracán) e Núñez (Norwich) no meio-campo, enquanto no ataque as referências são Dávila (CSKA Moscovo), Alexis Sánchez (Inter de Milão) e Vargas (Atlético-MG). Peru e Canadá deverão ter poucas hipóteses de passar a fase de grupos, ainda assim, os peruanos não podem ser totalmente descartados.

Grupo B: México e Equador apontam ao primeiro lugar

Se no A, a Argentina parte claramente na “pole position” para acabar em primeiro no seu grupo, neste caso, no B, México e Equador apresentam cotações não muito distantes um do outro. Álvarez (West Ham) e Giménez (Feyenoord) são duas das principais figuras dos mexicanos, enquanto nos equatorianos o destaque vai para Moisés Caicedo (Chelsea), Sarmiento (Brighton) e Enner Valencia (Internacional). A Venezuela surge numa segunda linha e tem legítimas aspirações em poder sonhar com os lugares de apuramento, já a Jamaica terá mais dificuldades em chegar aos quartos de final da prova.

Grupo C: Uruguai e EUA com “quartos” à vista

É o grupo da Copa América em que os favoritos a qualificarem-se para a fase seguinte têm as odds mais parecidas (Uruguai e EUA) e o que tem o maior desnível entre as duas principais equipas e as mais fracas, que são Panamá e Bolívia. No Uruguai, o destaque vai para José María Giménez (Atlético de Madrid) na defesa, Arrascaeta (Flamengo), Ugarte (PSG) e Bentancur (Tottenham) no miolo e Darwin Nunez (Liverpool) no ataque.

Os uruguaios não vencem a competição desde 2011, altura em que bateram na final o Paraguai, por 3-0, com golo de Luis Suárez e bis de Diego Forlán – Coates, do Sporting, foi titular neste encontro. Nos EUA, seleção que joga em casa, os nomes a reter são McKennie, Pulisic e Weah.

Grupo D: Brasil e Colômbia não podem ignorar o Paraguai

No Brasil, o que não falta é talento individual. Alisson (Liverpool) dá segurança entre postes, Éder Militão (Real Madrid) e Marquinhos (PSG) formam o eixo central defensivo, com Bruno Guimarães (Newcastle), Douglas Luiz (Aston Villa) e Lucas Paquetá (West Ham) a mandarem no meio-campo. Na frente, as despesas do jogo ofensivo canarinho estão entregues a Raphinha (FC Barcelona), Rodrygo (Real Madrid), e Vini Jr (Real Madrid).

Os canarinhos partem como favoritos a vencer o grupo, seguidos pela Colômbia, que venceu a prova em 2001, e que tem em Luis Díaz (Liverpool) a sua maior estrela. Estes dois conjuntos não podem facilitar, porque terão à perna o Paraguai, que tem legítimas aspirações em almejar o apuramento para os quartos de final.